Desde muito nova aprendi que tudo na vida tem um preço e às vezes ele fica alto demais mesmo para alguém que já esta acostumado a pagar.
Me chamo Cibele, mas para meus pais sempre fui apenas Bele, ainda consigo me lembrar disso apesar do acidente de carro que tirou a vida deles, eu tinha 15 anos na época e ainda revivo a cada segundo fatídico daquele dia.
Quando sai do hospital quem ficou com a minha guarda foi uma prima de segundo grau que era casada, ela era apenas conhecida por mim através de fotos e ai que minha vida deu uma reviravolta que nunca imaginei ser possível acontecer...
Prima Nice tinha seus 30 anos, desde o começo senti que aquela acolhida era falsa porque ela não tinha filhos e minha mãe tivera não só uma filha como um casamento feliz o que fazia com que minha prima tivesse uma aversão natural por mim sendo apenas escondida pelos bons modos.
Virei uma empregada que trabalhava por comida e estadia, mas como eu não tinha para onde ir aceitei o que me foi dado mesmo que por imposição.
A cada dia senti que sua aversão crescia mediante ao meu crescimento físico e a aparência semelhante a de minha mãe, quanto ao marido dela ele sempre me observava quando pensava que eu não estava olhando.
Com o tempo percebi que ele fazia de tudo para se encostar em mim nos meus peitos ou na minha bunda que a cada dia estavam maiores e salientes.
Houve um dia que Nice havia ido ao Cabeleireiro onde sempre renovava a tintura ou fazia as unhas e fiquei sozinha com o Ivan, marido dela.
Ele me chamou e logo me disse:
_ Cibele você sabe que esta aqui de favor não sabe?
_ Sei sim – respondi desconfiada e tentando ignorar que todo o serviço que eu fazia na casa pagava e muito bem aquele sofá velho onde dormia e o mirrado prato de comida que me davam.
_ E claro que posso melhorar a sua estadia aqui se colaborar... - terminou com um sorriso rasgado e um olhar de cobiça voltando pros meus seios.
_ O que você quer Ivan? – fui taxativa, pois aquele suspense já estava me dando nos nervos.
_ Quero ver os seus peitos se eles são tão bonitos como parecem. – eu de pronto neguei, mas ele parecia zangado com minha recusa.
_ Como queira mocinha vamos ver se irá pensar assim daqui uma semana!
Não entendi o que ele queria dizer com aquilo, mas durante a semana fui acusada de quebrar bibelôs, estragar a comida de propósito e queimar algumas peças de roupas da Nice. Claro que eu neguei tudo, mas era a palavra dele contra a minha e claro que Nice deu total crédito para o marido dela.
Como castigo eu sempre ficava sem comer e no final de semana com aquele trabalho da casa toda e sem alimentação suficiente eu já sentia até tontura de tanta fome.
Na próxima ida de Nice ao cabeleireiro Ivan veio ter comigo sem aguardar um minuto se quer com um pacote da padaria:
_ Comprei pra você querida, mas você já sabe o que eu quero.
Sentindo aquele aroma inconfundível de pães frescos meu estomago se manifestou e eu sucumbi tirando minha blusa e mostrando o que ele tanto queria.
_ Posso comer agora Ivan? – perguntei já salivando
_ Bem você me fez esperar a semana toda então quero um bônus. – sentenciou me mostrando os pães que ele começava a rechear com frios.
_ O que você quer? – perguntei já hipnotizada pela comida que a mim era mostrada.
_ Quero que você me chupe, é só chupar gostoso que te deixo comer tudo que esta aqui. – abriu a braguilha da sua calça e me mostrou o cacete já duro e pulsante.
Faminta e louca para acabar com aquilo logo abocanhei um cacete que pela primeira vez estava vendo, ele me segurou pelos cabelos e ia direcionando num vai e vem como se estivesse fodendo com a minha boca, após alguns minutos ele anuncia:
_ Vai sair seu leite para acompanhar seus pães quero que tome tudo... – mal deu tempo falar e senti sua porra em minha boca.
Lambi tudo mesmo achando amargo eu queria acabar com a fome que a semana toda passei afinal só me deram a metade do que eu comia normalmente e como a quantidade já era deficiente a metade era pior ainda.
Ele todo satisfeito me deu o que prometera e enquanto eu comia esfomeadamente aquele pequeno mas grande banquete considerado por mim esnobou:
_ Se quiser cair nas graças da sua tia e ganhar algum agrado da minha parte terá que fazer por merecer...
Depois de ouvir aquelas palavras entendi que teria que fazer as vontades dele para poder permanecer naquela casa e continuar comendo.
E toda a semana quando Nice ia ao cabeleireiro ele vinha com alguma gostosura da padaria, me chamava e abria suas calças, com o tempo ele começou a ficar nu e me mandar também ficar no mesmo estado.
Depois de 2 meses ele disse assim que Nice saiu:
_ Hoje você vai aprender como ser uma “boa sobrinha” – disse já tirando a própria roupa e começando a tirar a minha com impaciência _Tome este remédio de agora em diante porque não quero ninguém com barriga aqui. – me passou um comprimido e mostrando uma caixa que eu previ ser anticoncepcionais.
Ele me levou até a cama onde ele e Nice dormiam e me deitou de costas com as pernas abertas:
_ Hoje eu que vou comer sua vadiazinha – dizendo isso começou a chupar a minha buceta e mordiscar me fazendo sentir coisas que eu nunca imaginei sentir.
Nessa hora eu nem mais sentia raiva dele apenas sentia e pedia para ele não parar.
_ Tô vendo que você é uma vadiazinha mesmo – ele levantou o tronco e logo posicionando seu cacete na entrada da minha buceta fazendo que entrasse de uma vez me fazendo sentir o rompimento do meu ex lacre.
Apartir daí ele nem mais ligou pra mim apenas fazia o que queria, socar e retirar de dentro do seu mais novo brinquedo. Gozou rapidamente e após sua distração mandou que eu arrumasse tudo jogando um saco com sonhos em minha direção.
A partir daí aprendi que aqueles seriam meus únicos sonhos a se concretizarem.
E toda a semana era a mesma coisa ele fodia comigo em todos os cantos da casa e me dava uma bobeirinha qualquer como se fosse para pagar pelo uso.
Mas um dia tudo mudou..
Ele veio com um amigo antes até de Nice ir ao Cabeleireiro e assim que ela saiu me chamou pro quarto:
_ Hoje Cibele você terá mais um pra agradar – quis fugir, mas ele e o amigo me segurando e logo em seguida trancando a porta e guardando a chave no bolso de sua calça.
_ Ivan o combinado não era esse – falei tentando driblar aquelas 4 mãos me apalpando
_ Chega Cibele meu amigo quer comer o seu cuzinho e eu já prometi a ele. – me forçou a deitar na cama rasgando minha roupa.
Sentindo que eu não ia mais reagir e mais uma vez me sentindo a mercê dele aceitei o meu destino:
_ O que vocês vão querer _ disse já tirando o resto das roupas rasgadas que pouco me cobriam.
_ Vem chupar a gente vadiazinha! – mal acabou de falar e senti dois cacetes em riste na minha frente à espera dos meus cuidados.
Fui forçada a ficar de joelhos e revezar entre os dois e quando pensei que haviam esquecido sobre comer meu cuzinho fui novamente forçada pelos dois a ficar de quatro e enquanto Ivan me segurava seu amigo cuspia e enfiava seu dedo nele o preparando para ser enrabado.
Ele de uma vez enfiou tudo, nem consegui raciocinar direito só senti minha visão escurecer mediante a tanta dor. Depois foi cessando e comecei a gostar da sensação que estava sentido, nisso vendo que eu estava menos tensa e me deu novamente seu cacete para eu chupar. Não precisei chupar por muito tempo, pois logo o amigo do Ivan gozou no meu cuzinho e o Ivan tomou seu lugar sem ao menos limpar a porra dele.
Logo após terminarem vi que Ivan recebeu dinheiro do seu amigo e percebi que ele estava ganhando dinheiro as minhas custas.
Então quando Nice ia ao cinema eu não só tinha o Ivan para satisfazer, mas seus “amigos” também...
Como os eventos se tornaram rotina comecei a aceitar o meu destino e tirar o proveito dele, comecei a usar o sexo a meu favor, pedia ao Ivan guloseimas ou alguma bobeira que não dava as vistas da Nice e dava a melhor transa que ele podia querer e com isso o tempo corria e a minha experiência com os homens aumentava.
Certo dia depois de uma transa com Ivan e seu outro “amigo” ouvi o mesmo dizer ao Ivan:
_ Cara você ta perdendo grana, com uma putinha dessa você poderia estar ganhando uma grana no cinema pornô !
_ Mas ela ainda não é de maior.. – disse com pesar
_ Não esquenta tenho uma amigo meu que consegue identidade pra ela ai você vai estar feito basta ela não dar com a língua nos dentes.
Fiquei atenta com o que ouvi e não demorou mais que 2 semanas para Ivan vir com outra identidade e uma conversa pro meu lado:
_ Cibele consegui um jeito de você retribuir a nossa estadia pra você – disse todo animado
_ É... de que jeito? – perguntei já sabendo a resposta, mas me fazendo de sonsa.
_ Bem você vai fazer o que já faz aqui nos dias que sua prima vai ao Cabeleireiro, mas tudo será filmado e você vai ganhar uma graninha também pras suas coisinhas – continuou já fazendo algumas contas na calculadora e me mostrando o valor.
Claro que com certeza era ínfimo perto do que ele ganharia, mas aceitei só pra ver até onde ele iria.
Como para filmar seriam mais do que algumas horas que o Cabeleireiro da Nice ele contou a ela que eu ia fazer uns bicos pra pagar a estadia, ele não entrou em detalhes com ela e nem precisava porque quando se falava em dinheiro Nice esquecia do resto.
Quando o dia o chegou me levou a um sobrado enorme e me deixou numa pequena sala vendo uma TV que estava ligada, eu fingido que estava prestando atenção fiquei escutando ele conversar com o responsável pelo filme, assinar o termo de responsabilidade das cenas e combinando o cachê.
Assim que terminaram foi uma correria só, depiladoras e cabeleireiros e maquiadores em volta de mim. Claro que adorei tantos mimos, mas já sabia de antemão que pagaria e muito por eles.
Depois de tantos detalhes o diretor me chamou:
_Querida você vai fazer o papel de uma mocinha que transa com os professores pra conseguir passar de ano – disse com tom de não querer contradição
E nisso me deram as falar que seriam poucas já que a ação que predominava nesse filme, fez como ele me disse, mas o que eu não estava preparada era para o tamanho dos cacetes daqueles atores. O pânico começou a bater em mim ainda mais quando ouvi a palavra anal, eu queria fugir de qualquer forma daquele lugar, mas o Ivan já presentinho o que estava acontecendo veio com um copo de água e um comprimido pequeno.
_ Isso não vai te deixar sentir dor - disse já colocando na minha boca.
Tomei meio que descrente, mas depois de alguns minutos que nem sei quantos comecei a sentir uma felicidade imensa e uma vontade louca de transar.
Nem haviam gritado ação e eu já estava chupando os cacetes daqueles atores como uma sedenta por sexo, o diretor aproveitou todas as cenas mesmo as que não estava no roteiro. Só sei que transei com não sei quantos homens e algumas mulheres mas a vontade não parava a palavra gritante no meu cérebro era gozar e fazer gozar.
Foi um dia inteiro de transa, takes e mais transa. E no final vieram com o cheque para mim, o Ivan ainda tentou entrever, mas como eu era “oficialmente de maior” o direito ao dinheiro era meu e Ivan não poderia questionar sem se comprometer com o documento falso.
Eu aproveitando que tinha mais pessoas e com isso Ivan não podia mais me induzir aproveitei e pedi carona pra alguma pensão onde poderia me hospedar. Imediatamente o diretor pediu que alguém me levasse e aproveitei para falar a ele os abusos do Ivan e das chantagens, ele mais que imediatamente ameaçou ao Ivan se não me deixasse em paz iria levar o assunto à autoridade local.
Ivan vendo não tinha como escapar ileso resolveu de deixar em paz, e a sacanagem que ele antes fazia comigo voltou ao seu responsável!
Eu claro que desta vez me sai bem afinal agora dava pra quem quisesse e ainda ganhava por isso que mulher não gostaria desta sina?
Afinal o destino deu uma piscadinha pra mim, mas eu dei tudo de mim pra conseguir... ô se dei....
Lila